No encerramento da 50ª Assembleia
Geral, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) apresentou
uma mensagem de orientação a todos seus fiéis para orientá-los no
exercício da cidadania nas próximas eleições municipais.
Em sintonia com este momento importante para o país, assim os bispos são chamados a dar uma palavra que “ilumine e ajude” as comunidades eclesiais e todos os eleitores, chamados a exercer um de seus mais expressivos deveres de cidadão, que é o voto livre e consciente.
Em sintonia com este momento importante para o país, assim os bispos são chamados a dar uma palavra que “ilumine e ajude” as comunidades eclesiais e todos os eleitores, chamados a exercer um de seus mais expressivos deveres de cidadão, que é o voto livre e consciente.
As eleições municipais têm uma
característica própria em relação às demais por colocar em disputa os
projetos que discutem sobre os problemas mais próximos do povo:
educação, saúde, segurança, trabalho, transporte, moradia, ecologia e
lazer.
“Trata-se de um processo eleitoral com mais participação da população porque os candidatos são mais visíveis no cotidiano da vida dos eleitores”, destaca a nota.
Desde modo, a Igreja Católica no Brasil orienta para que seus fiéis estejam atentos aos valores que definem o perfil de seus candidatos.
“Estes devem ter seu histórico de coerência de vida e discurso político referendados pela honestidade, competência, transparência e vontade de servir ao bem comum. Os valores éticos devem ser o farol a orientar os eleitores, em contínuo diálogo entre o poder local e suas comunidades”, reforça a CNBB.
Dom Damasceno espera que os políticos cumpram seu cargo recebido através de um gesto de confiança de seus eleitores, com responsabilidade e a serviço da comunidade.
“A política é uma das forças mais sublimes do exercício da caridade, do amor. O político verdadeiro é aquele que se coloca 24 horas por dia a serviço do bem do país, não aquele que faz da política um meio de se enriquecer, de apenas atender o interesse de seus grupos, exercendo uma política fisiológica e corporativista, mas aquele que pensa no bem da sociedade, especialmente dos mais pobres e necessitados”, reforça Dom Damasceno.
O episcopado brasileiro recordou ainda o importante instrumento contra a corrupção que foi a aprovação da Lei da Ficha Limpa, um passo importante para “colocar fim à corrupção, que ainda envergonha o nosso país”.
“Há um desejo de toda a população de que a Ficha Limpa não seja aplicada só aos políticos, só aos candidatos a prefeito e vereador, mas todos aqueles que vão ocupar um cargo. O bom prefeito, bom vereador deve escolher também colaboradores competentes, honestos, capazes de ajudá-lo no exercício de sua função”, esclarece ainda Dom Damasceno.
“Trata-se de um processo eleitoral com mais participação da população porque os candidatos são mais visíveis no cotidiano da vida dos eleitores”, destaca a nota.
Desde modo, a Igreja Católica no Brasil orienta para que seus fiéis estejam atentos aos valores que definem o perfil de seus candidatos.
“Estes devem ter seu histórico de coerência de vida e discurso político referendados pela honestidade, competência, transparência e vontade de servir ao bem comum. Os valores éticos devem ser o farol a orientar os eleitores, em contínuo diálogo entre o poder local e suas comunidades”, reforça a CNBB.
Dom Damasceno espera que os políticos cumpram seu cargo recebido através de um gesto de confiança de seus eleitores, com responsabilidade e a serviço da comunidade.
“A política é uma das forças mais sublimes do exercício da caridade, do amor. O político verdadeiro é aquele que se coloca 24 horas por dia a serviço do bem do país, não aquele que faz da política um meio de se enriquecer, de apenas atender o interesse de seus grupos, exercendo uma política fisiológica e corporativista, mas aquele que pensa no bem da sociedade, especialmente dos mais pobres e necessitados”, reforça Dom Damasceno.
O episcopado brasileiro recordou ainda o importante instrumento contra a corrupção que foi a aprovação da Lei da Ficha Limpa, um passo importante para “colocar fim à corrupção, que ainda envergonha o nosso país”.
“Há um desejo de toda a população de que a Ficha Limpa não seja aplicada só aos políticos, só aos candidatos a prefeito e vereador, mas todos aqueles que vão ocupar um cargo. O bom prefeito, bom vereador deve escolher também colaboradores competentes, honestos, capazes de ajudá-lo no exercício de sua função”, esclarece ainda Dom Damasceno.
(Traducción automática al español en http://is.gd/lQd9pd)
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